Existem poucos estudos sobre se a insuficiência de vitamina D está ligada à depressão em mulheres jovens e saudáveis, apesar das altas taxas de ambos os problemas das mulheres. Estudantes universitárias (n = 185) residentes no Noroeste do Pacífico durante os períodos acadêmicos de outono, inverno e primavera completaram a escala do Centro de Depressão de Estudos Epidemiológicos (CES-D) semanalmente por quatro semanas (W1 – W5). Nós medimos os níveis séricos de vitamina D3 e C (ascorbato; como variável de controle) em amostras de sangue coletadas em W1 e W5. A insuficiência de vitamina D (<30ng / mL) era comum em W1 (42%) e W5 (46%), e as taxas de sintomas depressivos clinicamente significativos (CES-D ≥ 16) foram de 35-42% em W1 a W5. A vitamina D3 previu clinicamente sintomas depressivos significativos entre W1 e W5 (β = −.20, p <.05), controlando para a temporada, o IMC, raça/etnia, dieta, exercício e tempo fora. Houve alguma evidência de que níveis mais baixos de sintomas depressivos nos participantes do outono (versus inverno e primavera) foram explicados por seus níveis mais altos de vitamina D3. Os sintomas depressivos W1 não previram mudanças nos níveis de vitamina D3 de W1 a W5. Os resultados são consistentes com uma associação temporal entre baixos níveis de vitamina D e sintomas depressivos clinicamente significativos. O valor preventivo da suplementação deve ser testado ainda mais.
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